Desenvolvido como medida de mitigação do licenciamento ambiental das empresas de petróleo Devon Energy (2011) e BP (2012 a 2014), o PEA-CP utiliza o audiovisual e a pesquisa social como instrumentos de diagnóstico participativo e monitoramento socioambiental. Integrantes da Circular
A oficina apresentou repertórios de metodologias de educação audiovisual popular para o Cinema Clube Labirinto de Parauapebas, Pará, elaborar sua própria oficina voltada para o púbico infanto-juvenil que foi implementada no Programa Cultural de Tucumã e Parauapebas da Fundação Vale.
Esse Laboratório fez parte de um processo de Diagnóstico Participativo voltado para os agentes culturais de Parauapebas, localizada no sudoeste do Pará. Os resultados desse laboratório contribuíram para a implementação do Programa Cultural de Tucumã e Parauapebas, uma realização da
Parte do licenciamento ambiental da hidrelétrica do Jirau, a oficina ocorreu na localidade de Mutum-Paraná, em Porto Velho, Rondônia. Seu objetivo foi documentar a vida da comunidade antes do alagamento provocado pela construção da barragem. Foram produzidos três documentários a
Parte do licenciamento ambiental da ampliação da BR 222 CE, a oficina contou com participação de duas etnias indígenas do Ceará, os Tapeba e os Anacé diretamente impactados pelo empreendimento. O intuito foi diagnosticar a relação deles com o empreendimento
